Hoje começamos as nossas requisições de livros na Biblioteca. Para esta tarefa foi escolhido o dia da "Meia hora a ler". Até agora trazíamos um livro de casa ou líamos um dos muitos que temos na sala mas a partir de agora vamos usar os da Biblioteca e usar aquele espaço para o nosso momento de encontro com a leitura. Fomos ocupando o espaço, tentando estar confortáveis a ler...
A leitura de cada livro será registada no marcador de livros que criámos.
A leitura de cada livro será registada no marcador de livros que criámos.
Ao fim da tarde foi tempo de falar de provérbios.
Vimos como os provérbios têm razão e as situações em que os devemos usar.
Hoje tivemos uma atividade em grupo. Recebemos várias tiras de papel e começamos a juntá-las para formar provérbios.
Depois de juntarmos todas as partes, cada grupo lia um provérbio. Foi engraçado porque, sem combinar, todos os grupos leram os seus provérbios em coro. De seguida, falávamos sobre o que queria dizer cada expressão, muitas vezes, dando exemplos.
Falamos também das imagens que são muitas vezes usadas... "A mentira tem perna curta" ... "O silêncio é de ouro"..., como se a mentira tivesse pernas ou o silêncio fosse um metal precioso!
Ao fim de quatro ou cinco voltas a professora perguntou se encontravam alguma ligação entre eles...
A Lara Filipa disse logo que todos falavam de comportamentos. Era mesmo essa a ideia da professora, explorar provérbios que nos falam de verdade e mentira, de atitudes, perseverança, de persistência, de paciência, de resiliência, de respeito, ... Todas aquelas palavras que vamos conhecendo nas atividades de Oferta Complementar ou do Projeto PICOLIN.
Finalmente, passamos os provérbios para os nossos cadernos e colámos de seguida as tiras numas cartolinas que ficaram afixadas na sala para de vez em quando olharmos para elas e nos lembrarmos como são valiosas as tradições.
E foram estes os provérbios que trabalhamos...
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Olha para o que eu digo e não
olhes para o que eu faço
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Quanto mais depressa, mais
devagar
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Amor com amor se paga
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Para palavras loucas, orelhas moucas
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Quem diz a verdade, não merece
castigo
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Quem dá o pão dá a educação
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Não deixes para amanhã, o que
podes fazer hoje
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Depressa e bem há pouco quem
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Junta-te aos bons e serás como
eles; junta-te aos maus e serás pior do que eles
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Roma e Pavia não se fizeram num
dia
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Tudo está bem, quando acaba em
bem
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Escuta cem vezes, e fala uma só
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A ociosidade é mãe de todos os
vícios
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A conselho amigo, não feches o
postigo
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A palavra é de prata e o
silêncio é de ouro
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Para ensinar, é preciso
aprender
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Vê-se na adversidade o que é a
amizade
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Grão a grão, enche a galinha o
papo
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Água mole em pedra dura, tanto
bate até que fura
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Com perseverança tudo se
alcança
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Quem muito fala, pouco acerta
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Mais depressa se apanha um
mentiroso do que um coxo
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A mentira tem perna curta
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