Para nos orientarmos ao explorar o espaço da escola tínhamos um guião que começava assim...
O Inverno no jardim da escola e o que ele esconde!
A primeira tarefa, já no recreio, foi escolher dois locais diferentes para exploração. Para ajudar no registo da sua localização, estivemos a identificar os pontos cardeais. Identificámos o Oeste pelo local onde vemos o pôr-do-sol (a zona do charco) e a partir daí, os outros pontos.
Escolhemos o jardim do lado esquerdo (Este) e a zona do charco (Oeste) porque têm realmente um coberto vegetal muito diferente, permitindo fazer muitas observações e recolhas.
Esta atividade não foi concluída hoje porque a professora nos queria mostrar este charco que viu há três semanas, atrás da escola. A dúvida era se seria um charco temporário criado pela acumulação das águas da chuva ou um charco permanente...
Charco em 22 de dezembro |
A observação mostrou-nos que era um charco temporário porque não tinha água. Pudemos observar com muita atenção o solo e aprendemos uma nova palavra, "sedimentos". Esta palavra foi-nos apresentada depois de uns dizerem que podíamos ver o lodo do fundo do charco e outros falarem de musgo e até algas. Com a máquina fotográfica e com lupa no telemóvel para os pormenores fotografámos esses sedimentos. A próxima tarefa será recolher uma amostra para, na sala, observar no microscópio.
Os sedimentos do charco... |
Os sedimentos, vistos à lupa... |
As "plumas", vistas à lupa... |
A paragem seguinte foi para observar líquenes. Havia muitos mas observámos especialmente dois, aproximadamente do tamanho de um CD, para tentarmos saber quantos anos teriam...Como sabemos que crescem 2 ou 3 milímetros por ano, percebemos logo que tinham muitos, muitos anos! Já sabemos que os líquenes resultam de uma associação entre uma alga e um fungo e que são muito importantes porque servem de alimento e de refúgio a muitos pequenos animais.
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