Hoje recebemos os colegas da Pulgada e de Trás-de-Várzea para uma nova atividade.
Trabalhamos mais um poema do livro Planeta Azul, de Luísa Ducla Soares, "Tudo se transforma".
Este poema é muito engraçado e tem alguns disparates que nos fizeram rir (especialmente o último verso).
Pus uma semente
Na terra do chão.
Olha, transformou-se
Num grande melão.
Dei um ovo cru
À minha galinha.
Olha, transformou-se
Numa pintainha.
Pus água a ferver
Cá num fervedor.
Olha, transformou-se
E fez-se vapor.
Deitei grão de milho
Na mó do moinho.
Olha, transformou-se
Num pó bem fininho.
Fui queimar um pau:
Ardeu num clarão.
Olha, transformou-se
Em negro carvão.
Dei um grande bife
Ao meu cão Totó.
Olha, transformou-se
Depois em cocó.
Depois de ouvir o poema e de ver a sua apresentação, de conhecer algumas novas palavras ("fervedor", por exemplo), de trabalhar masculino/feminino e singular/plural, aprendemos a canção feita para ele.
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